Neste passo é importante que os jovens reconheçam a transcendência da boa escolha.
Iremos acompanhá-los para aprofundar sobre a dificuldade de escolher o melhor para eles e como o pecado fere o coração.
Aprenderão a reconhecer essas feridas do amor e as ferramentas para poder preveni-las, que são a graça e as virtudes.
A boa notícia é que as feridas não são irreversíveis. Deus em seu Filho Jesus Cristo é o médico capaz de curar as feridas com a melhor medicina do amor.
- A ordem e valor fundamental da Criação. A finalidade intrínseca da criação e dos seres humanos.
- A infelicidade ou o fracasso da finalidade intrínseca da criação e dos seres humanos, como consequência da desordem e a desintegração. A liberdade escrava fator fundamental da desordem e a desintegração.
- A recuperação da ordem da vida e do seu significado mais profundo. A insuficiente da própria luz e razão para restaurar a ordem e sentido da vida.
- A integração da sexualidade depende da descoberta da verdadeira luz, capaz de iluminar minha vida. A escuridão como incapaz de integrar minha sexualidade, que é parte de mim. O efeito imediato da escuridão que habita em mim é não ver integralmente a pessoa, e pode conduzir a formas redutivas da pessoa: pansexualismo, o hedonismo, a supressão de pudor, a separação do amor e da sexualidade e amor e procriação.
- A castidade entendida como luz capaz de habilitar-me para amar e maneira integral.
- Razões das consequências destrutivas do desamor: o amor, finalidade última de todas as minhas capacidades. O perigo da dureza de coração. Formas de amor mal orientadas: narcisismo, autoerotismo, masturbação.
- Análises da própria vivência do amor? O que acaba por romper-me?
- Remédios para o desamor: pureza, pudor, intimidade.
- A felicidade como plenitude do amor na alma. O amor humano conformado pela vida de Deus: a caridade. A bem-aventurança dos puros de coração. Um bom médico, um bom mestre.
- As virtudes, motores da vida encaminhadas para a plenitude. A distinção entre valor e virtude. Definição de virtudes. A virtude como meio para não sucumbir.
- Virtudes cardeais, virtudes teologais.
- Necessidade da graça para adquirir as virtudes.
- O pecado como rejeição do dom de Deus. Consequências do pecado sobre a própria santidade e a própria liberdade.
